JORNALISTA DEIXA MINISTRO DE LULA TOTALMENTE SEM RUMO EM ENTREVISTA AO CANAL DE TELEVISÃO CNN


Foto/ reprodução: CNN Brasil 

O Ministro da Fazenda do governo Lula, Fernando Haddad foi sabatinado por jornalistas da CNN, na sexta feira em entrevista exclusiva ao canal. E para quem esta acostumado a assistir entrevistas com pautas antecipadas e conduzidas, "como ocorre em um grupo de Comunicação aliado ao governo, o clima não foi dos melhores. A analista da CNN, Thais Herédia, deixou o ministro ligeiramente constrangido e desconcertado ao questionar as ações do governo e sua credibilidade junto à população. Disse a jornalista:

Eu quero tocar especificamente no que a gente está vendo nos últimos meses. [Vou] Fazer uma pergunta sincera para o senhor. O que está acontecendo, ministro? De setembro pra cá, o governo parece ter perdido a rédea. O que vocês falam, a população não acredita, vide a crise do Pix. O que vocês fazem, o mercado financeiro não acredita, o investidor não acredita, vide taxa de juros que o tesouro está pagando para financiar a dívida. O que está acontecendo? A crise de confiança escalou pra credibilidade. Como é que vocês vão sair disso? – perguntou Herédia.

Foi o estopim, desorientado e destemperado com a pergunta que expõem a fragilidade, desconhecimento de mercado e a inexistência de uma política de relacionamento que instige a população a acreditar nas ações do governo, por parte da equipe econômica ao qual a qual Haddad comanda, o petista disparou contra a CNN e por tabela contra a imprensa brasileira, isentando é claro, o grupo dr comunicação aliado, que data venia, todos nós a conhecemos. Disse o ministro:

"Provocativamente eu vou te responder: o que vocês fazem, a população também não acredita. Porque vocês ficaram aqui a semana inteira dizendo que era mentira a questão do Pix, e a população preferiu acreditar num mentiroso do que acreditar..."

Thais Herédia o interrompeu e defendeu a emissora e a imprensa.

– Sim, eu entendo. Mas a política pública não é nossa.

Haddad retrucou:

– Mas deixa eu te responder. Você não fez a pergunta? Se você quiser complementar – disse o ministro usando de ironia.

A analista então se desculpou pela interrupção, mas frisou que “a política pública não é da imprensa”. E Haddad seguiu:

– Mas o trabalho de informar é de todos nós – disse o petista.

Em seguida, Haddad culpou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela disseminação do vídeo viralizado do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), em que o parlamentar critica a nova medida que seria adotada pela Receita Federal de monitoramento de transações financeiras via PIX.


OPINIÃO DESTE COLUNISTA


Foto: Blog Gerson Geovanni 

No Rio Grande do Sul, e devido à presença marcante de gaúchos em todo o Brasil, algumas expressões locais já são amplamente conhecidas. 

Uma delas, "A tenteada é livre", descreve bem as recentes e desastrosas ações do governo federal sob o PT.

Tudo começou com a redução da faixa de isenção do Imposto de Renda, limitando a alíquota zero a R$ 2.259,20. A medida gerou insatisfação popular, levando Lula a recuar e desautorizar Haddad e sua equipe econômica. Com isso, uma nova medida provisória corrigiu o limite para R$ 2.824, beneficiando 15,8 milhões de brasileiros, numa clara resposta à pressão da população.

Quando parecia que os equívocos haviam terminado, surgiu mais uma medida polêmica, desta vez envolvendo o PIX. Para descrever a situação, recorro a outra expressão: "Arremessou uma pedra no padre e acertou a igreja."

A intenção do governo era monitorar transações financeiras acima de R$ 5.000,00 mensais para combater fraudes e sonegação. Contudo, a medida também penalizaria a população, especialmente pequenos empreendedores e trabalhadores informais, enquanto grandes sonegadores seguem ilesos. A Receita Federal, apesar de sua aparente boa intenção, historicamente falha em fiscalizar grandes corporações, limitando-se a punir empresas médias e pequenas, que não possuem recursos para enfrentar o sistema judicial.

É o velho dilema entre o ladrão de galinhas e o colarinho branco: o primeiro recebe penas pesadas, enquanto o segundo escapa pela morosidade judicial, com julgamentos adiados e multas irrisórias.

Sobre a possível taxação do PIX, o governo nega que fosse essa a intenção, mas o recuo estratégico e as alegações de fake news evidenciam o contrário. 

O impacto negativo foi tão grande que levou ao afastamento de Paulo Pimenta, conhecido por seus pares na política  como Montanha (não me pergunte o porquê), ministro do Gabinete de Comunicação, que, segundo seus colegas, tinha mais fama do que competência para a função.

Resta aguardar os próximos capítulos dessa novela política.

EVENTO ASTRONÔMICO MARCA POSSÍVEL ALINHAMENTO DOS PLANETAS EM 2025

Fotos: Stellarium Web

Assim como a ufologia, a astrologia e seus eventos a séculos despertam o interesse de uma fatia expressiva da população. E 2025, do ponto de vista astrológico, será um ano em que estudiosos e entusiastas estarão atentos, com os olhos voltados para o espaço acompanhando de perto eventos astronômicos de grande destaque, tais como, eclipses, chuvas de meteoros e super luas. 

No entanto, um evento em particular será inesquecível: um alinhamento planetário, que, sob a ótica científica, representará um espetáculo geométrico fascinante, enquanto, para os que acreditam em forças divinas, poderá ser interpretado como um marco espiritual significativo.

Por Vitoria Lopes Gomez e Bruno Capozzi (olhar Digital)

Quando todos os planetas do Sistema Solar vão se alinhar?

Um alinhamento planetário está previsto para a noite de 28 de fevereiro onde sete dos oito planetas do Sistema Solar brilharão no céu simultaneamente, cinco deles visíveis a olho nu da Terra. 

Este fenômeno é conhecido como alinhamento planetário. Mas quando todos os oito planetas estarão alinhados?

Cientistas pontuaram o quanto esse fenômeno é raro , afinal, ter todos os planetas do mesmo lado do Sol já é extremamente difícil. Ainda neste século, no entanto, teremos o vislumbre mais próximo disso possível.

A verdade é que planetas do Sistema Solar não se alinham completamente...

Antes de tudo é importante lembrar que mesmo durante o que chamamos de “alinhamento planetário”, os planetas do Sistema Solar não estão perfeitamente alinhados, como se fosse uma linha reta. 

Segundo o IFLScience, isso não é impossível, mas demoraria cerca de 13,4 trilhões de ano para acontecer.

De acordo com o astrônomo Philip C. Plait, no livro Bad Astronomy, o mais próximo que chegamos do alinhamento é quando um planeta está um pouco acima ou um pouco abaixo do plano de outro planeta. O resultado é que conseguimos ver mais de um deles ao mesmo tempo no céu. Em teoria, se os oito planetas estiverem próximos o suficiente, mas um pouco acima ou abaixo um do outro, temos a sensação de que eles estão distribuídos ao longo de uma linha imaginária.

Já na prática, eles não estão alinhados, mas sim na mesma região do céu.

Quando poderemos ver os oito planetas juntos?

O alinhamento dos oito planetas do Sistema Solar de uma única vez é muito raro e provavelmente nunca vamos chegar a presenciá-lo. No entanto, será possível ter um vislumbre desse fenômeno em 28 de fevereiro deste ano.

Só tem um problema: na ocasião, apenas cinco deles (Saturno, Mercúrio, Vênus, Júpiter e Marte) estarão visíveis a olho nu, enquanto Urano e Netuno precisarão de um par de binóculos para serem vistos.

Estudos apontam  para um próximo alinhamento planetário com sete astros ocorrer em 6 de maio de 2492. Mas, pode ser que, até lá, os corpos celestes não estejam visíveis no céu. 

Nesse caso, é sempre possível recorrer a sites que indiquem a posição dos planetas em tempo real (o que, claro, não tem o mesmo efeito). 

Um deles é o Stellarium Web.

Fonte: Site Olhar Digital / ciencia e espaço

JORNALISTAS X INFLUENCIADORES






O embate entre jornalistas e influenciadores digitais está longe de ser uma guerra com as dimensões trágicas dos conflitos globais, como os da Ucrânia ou do Oriente Médio, que ceifaram milhares de vidas. No entanto, trata-se de um conflito ideológico e profissional que ameaça lesar uma multidão de profissionais que dedicaram anos ao estudo e à prática jornalística.

Mas afinal, que cenário preocupante é esse?

Estamos falando da substituição de profissionais qualificados por influenciadores digitais nas telas das principais emissoras de televisão. Esse movimento, encabeçado por algumas empresas de comunicação, como o SBT, prioriza números de seguidores e engajamento em redes sociais em detrimento da formação, ética e experiência profissional.

CREDIBILIDADE NÃO SE MEDE EM SEGUIDORES

Ter uma legião de seguidores não equivale a possuir a credibilidade necessária para estar à frente de uma câmera em um veículo de comunicação tradicional. Influenciadores que produzem conteúdos de entretenimento, como dancinhas, vlogs pessoais ou exibições de rotina fitness, podem ser carismáticos e gerar engajamento. Contudo, isso está longe de ser suficiente para ocupar o espaço que deveria pertencer a profissionais da comunicação preparados para lidar com fatos, verdades e interesses coletivos.

Um jornalista não conquista seu espaço da noite para o dia. Ele investe tempo e dinheiro em formação, enfrenta a concorrência acirrada e, muitas vezes, trabalha em condições adversas para informar com responsabilidade e precisão. Portanto, colocá-lo no mesmo patamar de um criador de conteúdo que viralizou nas redes sociais é desrespeitoso e prejudicial tanto para os profissionais quanto para o público.

O AMADORISMO QUE DOMINA AS TELAS

Essa escolha de substituição promovida pelos veículos de comunicação pode ser definida em uma palavra: amadorismo.

É um retrocesso que revela:

Falta de respeito pelos profissionais da área

Desvalorização da ética jornalística

Desconsideração do público consumidor de informação

Recentemente, ao assistir a diversos programas de TV, percebi um padrão preocupante: conteúdos repetitivos, sensacionalismo barato e falta de profissionalismo. Em alguns casos, o cenário é ainda pior: programas que não oferecem absolutamente nada ao telespectador, como é o caso do "Sabadou com a Virgínia", do SBT. Trata-se de um programa vazio, sem propósito, sem conteúdo relevante e, principalmente, sem um profissional qualificado para conduzi-lo.


INFLUENCIADOR NÃO É JORNALISTA

Quero deixar claro que reconheço a importância do trabalho dos influenciadores digitais. Inclusive, eu mesmo, Gerson Geovanni, atuo nessa área, promovendo marcas e produtos de maneira profissional, planejada e ética.

Contudo, é fundamental separar as duas funções:

O jornalista é um formador de opinião que trabalha com fatos, ética e responsabilidade social.

O influenciador digital é, na maioria das vezes, um promotor de entretenimento e consumo, focado em engajamento e vendas.

Quando um influenciador assume o papel de jornalista sem a formação e preparo necessários, o que se vê é desinformação e perda de credibilidade. E o mais grave: um espaço que deveria ser ocupado por um profissional capacitado é entregue a alguém que não tem o conhecimento básico da função.

O DECLÍNIO DO SBT

No caso específico do SBT, a ausência de Silvio Santos é um divisor de águas. Sua partida deixou um vazio irreparável. Seus sucessores, apesar de terem convivido por anos com o mestre da comunicação, demonstram não ter aprendido o essencial sobre o respeito ao público e à qualidade do conteúdo transmitido.

Enquanto essa prática de substituir jornalistas por influenciadores continuar, o que veremos é a banalização do conteúdo televisivo e a perda de relevância dos veículos de comunicação tradicionais.

É necessário refletir: qual o papel da televisão na formação de opinião?
E, principalmente: que tipo de conteúdo estamos entregando para a sociedade?

Seguimos em frente, na esperança de que a valorização do jornalismo profissional volte a ocupar o espaço que nunca deveria ter perdido.

CIÊNCIA PALEONTOLÓGICA

 TÚNEL PRÉ-HISTÓRICO NO RIO GRANDE DO SUL CHAMA ATENÇÃO DE CIENTISTAS

Fotos: RBS TV 

O Rio Grande do Sul invariavelmente têm aparecido nas manchetes como destaque no cenário paleontológico brasileiro. Muitas são as descobertas e evidências que constrói a história da ciência como uma luz que surge a cada descoberta, unindo o passado e o presente, bem como suas origens. A mais recente descoberta foi no município gaúcho de Santana do Livramento em uma vinícola onde uma caverna escondia vestígios da fauna há milhares e milhares de anos.  

Na zona rural do município, escavado em meio aos paredões de pedra, o túnel parece ter sido construído por mãos e mentes humanas. No entanto, paleontólogos apontam que essa formação rochosa, conhecida como paleotoca, pode ter sido abrigo e habitat de animais gigantescos que ocuparam a região há pelo menos 11 mil anos. Exemplares de uma fauna extinta, como a preguiça-gigante, mas que continua a fascinar e intrigar cientistas.

A paleontóloga Ana Maria Ribeiro, do Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul, que faz parte de uma equipe multidisciplinar que está investigando a paleotoca, atualmente situada no terreno de uma vinícola da região destaca a importância da visita científica mais recente ao local no início deste ano, com o intuito de melhor mapear o túnel e coletar mais vestígios da presença dos animais que passaram e viveram no espaço.


Desenho científico de preguiça-gigante do gênero Glossotherium. Crédito: Renato Lopes/Projeto Paleotocas/Divulgação


Esses xenartros (mamíferos originários da América do Sul) de grande porte, como a preguiça-gigante, que tinham formas que podiam alcançar até cinco, seis metros de altura. Poderiam ser os ungulados, esses antigos parentes e de grande porte dos tatus, seriam os tatus gigantes. Mas a gente não pode descartar também a possibilidade de ser algum carnívoro", entende a pesquisadora ao considerar que tipo de animal pode ter originado a caverna pré-histórica.


Vinícola prepara rota turística voltada ao túnel pré-histórico

Guardiã desse achado paleontológico, a vinícola gaúcha investe agora na construção de um caminho turístico na propriedade que proporcione aos seus frequentadores a visita ao sítio pré-histórico. Uma experiência que vai aliar enoturismo, história e conservação.

A mais recente descoberta integra os mais recentes índices de pesquisa que apontam para mais de mil paleotocas já foram descobertas no Rio Grande do Sul.

Fonte: www.tempo.com

Reportagem: João Cunha 



BEM VINDOS


Foto: Gerson Geovanni 

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              Gerson Geovanni 
                   Editor Chefe